Em uma sociedade onde a inclusão social e escolar da Pessoa com Deficiência está deixando o campo da utopia e se transformando em realidade, torna-se cada vez mais urgente a intensificação de um debate sobre a possibilidade concreta de que todo ser humano, cada um a sua maneira, é apto o suficiente para conquistar espaços próprios e autônomos diante de um meio ambiente historicamente excludente, no qual o intitulado “normal” sempre se autoproclamou como onipotente, a ponto de ser considerado o legítimo porta voz dos estigmatizados como “diferentes”.

Conexão: tão perto, tão longe Reflexões sobre a hiper digitalização social promovida pela pandemia
O universo virtual já vinha ganhando bastante espaço no universo educacional nos últimos anos, na...