Vice de Covas, Ricardo Nunes (MDB), é alvo de investigação no superfaturamento no aluguel de creches conveniadas com a prefeitura e de violência doméstica
As eleições municipais da cidade de São Paulo terão o seu desfecho agora no próximo domingo, dia 29 de novembro, quando o eleitorado paulistano poderá optar entre o governo Bruno Covas (PSDB), ou Guilherme Boulos (PSOL).
Enquanto do lado do PSOL, Guilherme Boulos traz como sua vice a Deputada e primeira mulher eleita prefeita de São Paulo (1988), Luiza Erundina, seu opositor Bruno Covas colocou como seu vice-prefeito o vereador Ricardo Nunes (MDB), acusado de violência doméstica pela ex-mulher e alvo de investigação no superfaturamento no aluguel de creches conveniadas com a prefeitura.
Os próprios João Doria e Bruno Covas foram investigados por suas relações com a máfia da merenda, em 2018, um processo fraudulento de licitações que desviava simplesmente recursos da alimentação das crianças nas escolas.
Rodrigo da Silva Pimenta, chefe do departamento de licitações do governo João Doria (PSDB), chegou a admitir que cometeu irregularidades ligadas à conhecida máfia da merenda, ainda assim o seu nome segue forte dentro do partido.