Talvez a cultura, representada na escola como artes, seja o conteúdo mais transversal de todos os conteúdos determinados nos parâmetros curriculares, quero deixar minha opinião de que tais parâmetros são uma tentativa do governo dizer ou mostrar que LIBER
Talvez a cultura, representada na escola como artes, seja o conteúdo mais transversal de todos os conteúdos determinados nos parâmetros curriculares, quero deixar minha opinião de que tais parâmetros são uma tentativa do governo dizer ou mostrar que LIBERTOU A ESCOLA das grades de ferro que aprisionam professores, estudantes e que entre elas uma destaca-se com o nome de GRADE CURRICULAR. Também a cultura constitui o conteúdo onde se gasta mais tempo para sua produção de maneira a contemplar a criatividade e a livre expressão.
Este tempo que as práticas de artes requerem; este tempo mais requerido ainda, quando os fenômenos provocados nas salas de aula fechadas e amarradas pela grade militar do século XIX e XX, são comparáveis a uma explosão da panela de pressão, estouro este que acontece quando estimulamos a criatividade e a expressão artística nos estudantes também aprisionados pelo sistema educacional.
O tempo (50 minutos de aula) e o jugo da grade curricular, que exige a aula coletiva, talvez sejam os motivadores primordiais que vem provocando depressão e demissão entre os professores, com uma vergonhosa estatística de 8 professores por dia se demitirem em São Paulo.
A Cultura que cura – falada pelo Thiago Vinícius – Cura feridas internas do cidadão e do estado brasileiro Manifestações culturais que resgatam a auto-estima – a cidadania – a integridade tornam-se mais do que nunca necessárias neste século XXI onde as Políticas Públicas do Brasil condenam 3 milhões de jovens por ano, ao vale do NEM, nem estudam e nem trabalham. Sabendo-se que estes dados são uma estatística de 2010, podemos calcular que ao final deste 2013 estarão aí na rua 9 milhões de jovens vitimados pelo sistema escolar que são alvo do genocídio jovem.
Mas as manifestações culturais, o engajamento nas artes, os resgatam, e com certeza estes recursos que a APEC 150 defende, estes movimentos culturais que o Fora do Eixo faz acontecer em 500 cidades brasileiras, estes programas em parceria com as escolas, são para cumprir uma lei que há 17 anos (LDBEN nº 9394/96) diz que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Conquistas como foram citadas pela deputada Jandira Feghali: “há que se comemorar os avanços”.
Nosso 6º indicativo de qualidade que anuncia a possibilidade de uma mudança da escola – melhorar a educação – transformar um país: Que a instituição escolar ressignifique seu papel, passando a atuar como locus de construção de conhecimentos e vivências, voltado para a felicidade das suas comunidades, desfazendo-se de imposições de currículos e métodos herdados do passado enciclopedista, seja fabril ou bancário. Somente assim extinguir-se-á a diferenciação hoje existente entre os estudantes dos sistemas público (municipal, estadual e federal) e privado;
Foi aqui falado em Processo legislativo – mudanças dos mecanismos internos nos parlamentos. Vemos hoje + educação + cultura tão difícil a prestação de contas que algumas escolas rejeitam e depois vem a afirmação: “NÂO QUEREM! Gasta muito tempo”.
Como podemos unificar estes anseios e estas ações, afinal o estudante é um só e não pode ser disputado sobre qual dos programas é o melhor + educação + cultura? Como vocês podem unificar ou viabilizar um sistema mais autônomo e mais simples de prestação de contas?
Como fazer para o + cultura não ser apenas uma cerejinha no bolo de massa ensolarada e recheio apodrecido coberto pelo lindo glacê branco, que se apresenta a educação, neste país? Como fazer para que a cultura não aconteça à margem do dito período normal, ou seja, na contramão do chamado contra turno?
Acompanhemos a trajetória da APEC 150 e do + cultura.
Talvez a cultura, representada na escola como artes, seja o conteúdo mais transversal de todos os conteúdos determinados nos parâmetros curriculares, quero deixar minha opinião de que tais parâmetros são uma tentativa do governo dizer ou mostrar que LIBERTOU A ESCOLA das grades de ferro que aprisionam professores, estudantes e que entre elas uma destaca-se com o nome de GRADE CURRICULAR. Também a cultura constitui o conteúdo onde se gasta mais tempo para sua produção de maneira a contemplar a criatividade e a livre expressão.
Este tempo que as práticas de artes requerem; este tempo mais requerido ainda, quando os fenômenos provocados nas salas de aula fechadas e amarradas pela grade militar do século XIX e XX, são comparáveis a uma explosão da panela de pressão, estouro este que acontece quando estimulamos a criatividade e a expressão artística nos estudantes também aprisionados pelo sistema educacional.
O tempo (50 minutos de aula) e o jugo da grade curricular, que exige a aula coletiva, talvez sejam os motivadores primordiais que vem provocando depressão e demissão entre os professores, com uma vergonhosa estatística de 8 professores por dia se demitirem em São Paulo.
A Cultura que cura – falada pelo Thiago Vinícius – Cura feridas internas do cidadão e do estado brasileiro Manifestações culturais que resgatam a auto-estima – a cidadania – a integridade tornam-se mais do que nunca necessárias neste século XXI onde as Políticas Públicas do Brasil condenam 3 milhões de jovens por ano, ao vale do NEM, nem estudam e nem trabalham. Sabendo-se que estes dados são uma estatística de 2010, podemos calcular que ao final deste 2013 estarão aí na rua 9 milhões de jovens vitimados pelo sistema escolar que são alvo do genocídio jovem.
Mas as manifestações culturais, o engajamento nas artes, os resgatam, e com certeza estes recursos que a APEC 150 defende, estes movimentos culturais que o Fora do Eixo faz acontecer em 500 cidades brasileiras, estes programas em parceria com as escolas, são para cumprir uma lei que há 17 anos (LDBEN nº 9394/96) diz que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Conquistas como foram citadas pela deputada Jandira Feghali: “há que se comemorar os avanços”.
Nosso 6º indicativo de qualidade que anuncia a possibilidade de uma mudança da escola – melhorar a educação – transformar um país: Que a instituição escolar ressignifique seu papel, passando a atuar como locus de construção de conhecimentos e vivências, voltado para a felicidade das suas comunidades, desfazendo-se de imposições de currículos e métodos herdados do passado enciclopedista, seja fabril ou bancário. Somente assim extinguir-se-á a diferenciação hoje existente entre os estudantes dos sistemas público (municipal, estadual e federal) e privado;
Foi aqui falado em Processo legislativo – mudanças dos mecanismos internos nos parlamentos. Vemos hoje + educação + cultura tão difícil a prestação de contas que algumas escolas rejeitam e depois vem a afirmação: “NÂO QUEREM! Gasta muito tempo”.
Como podemos unificar estes anseios e estas ações, afinal o estudante é um só e não pode ser disputado sobre qual dos programas é o melhor + educação + cultura? Como vocês podem unificar ou viabilizar um sistema mais autônomo e mais simples de prestação de contas?
Como fazer para o + cultura não ser apenas uma cerejinha no bolo de massa ensolarada e recheio apodrecido coberto pelo lindo glacê branco, que se apresenta a educação, neste país? Como fazer para que a cultura não aconteça à margem do dito período normal, ou seja, na contramão do chamado contra turno?
Acompanhemos a trajetória da APEC 150 e do + cultura.